sexta-feira, 30 de março de 2012

Intelectual


"Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade."

Paulo Freire

terça-feira, 27 de março de 2012

Não retenha...


"As vezes penso estar caminhado entre as pétalas caídas das flores dos meus sonhos... Mas aprendi que se estas flores despetalaram, era porque não faziam parte do meu destino, foram só parte da caminhada... Não faz sentido tentar mantê-las vivas e, ao mesmo tempo em que passo por elas, deixo para trás aquilo que não era meu e busco o que está reservado para mim... Não devemos reter o que não é nosso, jamais ..."

Andréa

segunda-feira, 26 de março de 2012

A grandeza da tristeza

As pessoas não veem grandeza na alegria. A alegria é franca, explode para o mundo, está ali de corpo inteiro, sem dissimulação. A tristeza, não. A tristeza sempre tem algo por trás, algo não dito, que parece maior do que a vida – só pode ser maior do que a vida, ou não a colocaria na sombra. Por isso, a tristeza parece profunda; a alegria, rasa.

Não existe mulher mais perigosa do que uma mulher muito linda e um pouco triste. Não deprimida, não mal-humorada: um pouco triste. Um olhar espiando o vazio. Um ar blasé. Um suspiro mudo. É o que basta. Aquela mulher conhece a vida, aquela mulher vai além das aparências. Ela é linda, ela podia ser dona do mundo, mas não, ela está vendo mais do que você vê, ela sabe da vida coisas que você não sabe, por isso se entristece, por isso é maior do que todas.
Um homem triste também parece acima dos outros homens. Aírton Senna era um homem triste. Era rico, famoso e bem-sucedido, namorava Xuxas e Galisteus, e, ainda assim, uma aragem de tristeza o envolvia permanentemente. O que o tornava maior. A tristeza no olhar de Senna dava-lhe grandeza. O fim trágico fez dele ainda maior, mais do que um vencedor, mais do que um herói. Fez dele o herói supremo: o herói triste.
David Coimbra

Viver...


"Viver é nascer lentamente até fazer-se."

quinta-feira, 22 de março de 2012

O Eu transitório


(...) Em toda a vida, nunca me esforcei por ganhar nem me espantei por perder. A noção ou o sentimento da transitoriedade de tudo é o fundamento mesmo da minha personalidade. "

Cecília Meireles

quarta-feira, 14 de março de 2012

A Ira

"Aprendi, graças a uma amarga experiência, a única suprema lição: controlar a ira. E do mesmo modo que o calor conservado se transforma em energia, assim a nossa ira controlada pode transformar-se em uma função capaz de mover o mundo. Não é que eu não me ire ou perca o controle. O que eu não dou é campo à ira. Cultivo a paciência e a mansidão e, de uma maneira geral, consigo. Mas quando a ira me assalta, limito-me a controlá-la. Como consigo? É um hábito que cada um deve adquirir e cultivar com uma prática assídua."

Gandhi

segunda-feira, 5 de março de 2012

quinta-feira, 1 de março de 2012