Winter Layers |
"Sim, eu tenho sonhos, e dos meus sonhos, eu colho estrelas, para iluminar o meu caminho..." Andréa W. Petry
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
O vento...
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Feliz Natal 2014!
Uma estrela brilhava no céu, e ela era linda!
Tão linda, que três homens, sábios homens, a seguiram...
Eles sabiam que aquela estrela era especial, e que trazia uma mensagem:
Em Belém nasceu um menino, um pequeno rei.
O seu reino é de justiça e amor, e não é deste mundo.
Ele nasceu para ser nosso pastor e nosso amigo,
E nos mostrar o caminho de volta para casa.
Ele nasceu porque nos ama, e nos amou desde sempre,
Ele nasceu para nos dar a mão, e nos guiar,
Nos momentos de alegria e nos momentos de tristeza.
Dois mil e poucos anos se passaram...
As pessoas caminham apressadas nas ruas.
O riso se mistura com o choro,
E a alegria com a tristeza...
Algumas estão muito atarefadas,
Pensando em tudo quanto tem de fazer...
Algumas se esbarram e pedem desculpas,
Já outras, se estressam e se xingam.
As lojas abarrotadas, muitos gastando o que não tem...
Para presentear e presentear...
As lojas estão coloridas, enfeitadas e bonitas,
Alguns vão às igrejas orar...
É um caleidoscópio de imagens e cores,
Sentimentos e ressentimentos,
Nas ruas e nos lares...
Correrias e desencontros,
Muitos caindo nos bares,
E festejando sem saber bem o quê...
Então, eu me lembro do menino,
Aquele pequeno menino, que nasceu a 2014 anos atrás,
Ele ainda está na manjedoura sorrindo,
De forma terna e fraterna,
Olhando-nos com seus pequenos olhos brilhantes,
Cheios de promessas de amor... E de paz...
O que eu desejo para você, neste Natal?
Que você olhe nestes olhos limpos e lindos,
Que você saiba que o amor não se perdeu,
Que você sinta que Deus está com você,
E Seus braços te guiam e te querem feliz.
As tristezas do mundo passarão um dia,
E nesse dia, você vai estar lá, com Ele,
Neste mundo novo, sem dores, sem tristezas,
Neste mundo novo, onde todos seremos irmãos...
Tão linda, que três homens, sábios homens, a seguiram...
Eles sabiam que aquela estrela era especial, e que trazia uma mensagem:
Em Belém nasceu um menino, um pequeno rei.
O seu reino é de justiça e amor, e não é deste mundo.
Ele nasceu para ser nosso pastor e nosso amigo,
E nos mostrar o caminho de volta para casa.
Ele nasceu porque nos ama, e nos amou desde sempre,
Ele nasceu para nos dar a mão, e nos guiar,
Nos momentos de alegria e nos momentos de tristeza.
Dois mil e poucos anos se passaram...
As pessoas caminham apressadas nas ruas.
O riso se mistura com o choro,
E a alegria com a tristeza...
Algumas estão muito atarefadas,
Pensando em tudo quanto tem de fazer...
Algumas se esbarram e pedem desculpas,
Já outras, se estressam e se xingam.
As lojas abarrotadas, muitos gastando o que não tem...
Para presentear e presentear...
As lojas estão coloridas, enfeitadas e bonitas,
Alguns vão às igrejas orar...
É um caleidoscópio de imagens e cores,
Sentimentos e ressentimentos,
Nas ruas e nos lares...
Correrias e desencontros,
Muitos caindo nos bares,
E festejando sem saber bem o quê...
Então, eu me lembro do menino,
Aquele pequeno menino, que nasceu a 2014 anos atrás,
Ele ainda está na manjedoura sorrindo,
De forma terna e fraterna,
Olhando-nos com seus pequenos olhos brilhantes,
Cheios de promessas de amor... E de paz...
O que eu desejo para você, neste Natal?
Que você olhe nestes olhos limpos e lindos,
Que você saiba que o amor não se perdeu,
Que você sinta que Deus está com você,
E Seus braços te guiam e te querem feliz.
As tristezas do mundo passarão um dia,
E nesse dia, você vai estar lá, com Ele,
Neste mundo novo, sem dores, sem tristezas,
Neste mundo novo, onde todos seremos irmãos...
by Andréa W. Petry
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Bagagens
"Fechei os olhos e pedi um favor ao vento: Leve tudo que for desnecessário. Ando cansada de bagagens pesadas... Daqui para frente levo apenas o que couber no bolso e no coração."
Cora Coralina
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Preciso viver
A minha juventude,O meu tempo...Entreguei-te meus sonhos,O meu desejo de ser feliz.Entreguei-te as minhas expectativas,A minha compreensão...Sim, a minha compreensão...Sempre busquei motivos para os teus atos,Aqueles que fugiam ao meu entendimento.Sempre sondei os teus problemas,Sempre te estendi a mão,Mesmo quando você não via...Ah, o tempo passou...E eu comecei a sangrar...Tudo começou a doer aqui, dentro do peito.Então olhei em volta e não gostei do que vi:Meus olhos inchados,Meu peito cortado,Minhas mãos tremendo,Minha mente, doente...E, dentro da minha tristeza,E da minha cabeça confusa,Uma vontade de mudança germinou.Então ergui meus braços e fechei minha porta.Depois fechei as minhas janelas,E cerrei minhas cortinas.Eu sei que a tristeza permanecerá,De uma forma diferente, mas permanecerá.Pois aquilo que fracassa, sempre dói,E nos entristece...Só que eu preciso ser livre,Eu preciso sorrir,Eu preciso viver...Peço-te desculpas, de verdade.Só que eu preciso, urgentemente, ser feliz,E viver...Andréa W. Petry
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
O teu riso
Tira-me o pão, se quiseres,
tira-me o ar, mas não
me tires o teu riso.
Não me tires a rosa,
a lança que desfolhas,
a água que de súbito
brota da tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso
com os olhos cansados
às vezes por ver
que a terra não muda,
mas ao entrar teu riso
sobe ao céu a procurar-me
e abre-me todas
as portas da vida.
Meu amor, nos momentos
mais escuros solta
o teu riso e se de súbito
vires que o meu sangue mancha
as pedras da rua,
ri, porque o teu riso
será para as minhas mãos
como uma espada fresca.
À beira do mar, no outono,
teu riso deve erguer
sua cascata de espuma,
e na primavera, amor,
quero teu riso como
a flor que esperava,
a flor azul, a rosa
da minha pátria sonora.
Ri-te da noite,
do dia, da lua,
ri-te das ruas
tortas da ilha,
ri-te deste grosseiro
rapaz que te ama,
mas quando abro
os olhos e os fecho,
quando meus passos vão,
quando voltam meus passos,
nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.Pablo Neruda
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Exatas lágrimas...
Quando um robô chora, suas lágrimas são exatas, como num cálculo matemático... E você? Chora assim também?
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
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Zigao, o Senhor de Ye, gostava tanto de dragões que havia mandado esculpir e pintar vários deles na sua casa e nas louças e só vestia roupa...