"Sim, eu tenho sonhos, e dos meus sonhos, eu colho estrelas, para iluminar o meu caminho..." Andréa W. Petry
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Do meu deserto...
Às
vezes, me vejo correndo em um imenso deserto. Corro, porém não sinto calor.
Carrego
comigo uma faixa azul, que esvoaça ao vento, seguindo meus passos determinados.
Corro
nesse deserto como se ele não tivesse fim. Como se ele fosse do tamanho da
necessidade que tenho, de compreender...
Compreender
o mundo, a vida.
Compreender
os desdobre do amor e da dor, da chegada e da partida, do carinho e da
carência...
Meus
passos ficam marcados nesta areia sem fim e o sol, que não me queima, ilumina e
projeta minha sombra no chão.
Eu sei
que é uma corrida de certa forma inútil, pois muito da vida não é compreensível
aos nossos olhos pequenos...
Porém
não consigo deixar de correr e buscar. Preciso estar em movimento para não
pensar...
Andréa W. Petry
terça-feira, 28 de outubro de 2014
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Meus sonhos...
"Vou lançar meus sonhos ao vento assim,
como se fossem sementes.
Quem sabe sementes de um novo amanhã..."
Andréa W. Petry
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
terça-feira, 7 de outubro de 2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Amei você...
Sabe, eu me enganei...
Sempre achei que deveria pegar a sua mão, e levar você para conhecer os lugares bonitos que eu conhecia...
Achei que você gostaria deles, e das situações que eles trariam.
Sim, eu me enganei...
Nem tudo de que eu gostava você gostava, e nem tudo de que eu precisava, você sentia falta...
Eu achei que fazia algo bom, mas não, nem sempre era bom para você.
Pena que você não me disse.
Talvez por medo de me perder, talvez por não saber... Não sei...
Só sei que teria sido mais fácil, se tivéssemos conversado. Sem medos, sem dores.
Somente sentar e conversar.
Pois, muitas vezes, são dos nossos medos que nascem as nossas dores...
Amei você do jeito que, naquele tempo, eu soube amar...
Sempre achei que deveria pegar a sua mão, e levar você para conhecer os lugares bonitos que eu conhecia...
Achei que você gostaria deles, e das situações que eles trariam.
Sim, eu me enganei...
Nem tudo de que eu gostava você gostava, e nem tudo de que eu precisava, você sentia falta...
Eu achei que fazia algo bom, mas não, nem sempre era bom para você.
Pena que você não me disse.
Talvez por medo de me perder, talvez por não saber... Não sei...
Só sei que teria sido mais fácil, se tivéssemos conversado. Sem medos, sem dores.
Somente sentar e conversar.
Pois, muitas vezes, são dos nossos medos que nascem as nossas dores...
Amei você do jeito que, naquele tempo, eu soube amar...
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
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Zigao, o Senhor de Ye, gostava tanto de dragões que havia mandado esculpir e pintar vários deles na sua casa e nas louças e só vestia roupa...